A atual bolada só foi possível graças à confortável situação financeira da entidade que organiza o futebol nacional. Atualmente são 11 patrocinadores, que devem garantir cerca de R$ 220 milhões de receita nesta temporada. O superávit estimado é de R$ 114 milhões, maior do que a soma dos lucros de toda esta década.
Mão no dinheiro
O título mundial da seleção custará aos cofres da CBF quase R$ 25 milhões. São R$ 17,2 milhões apenas para os jogadores, e mais R$ 5,2 milhões para os principais integrantes da comissão — treinador, auxiliar, preparador físico, preparador de goleiros, supervisor, médico e fisioterapeuta. Os outros R$ 3 milhões serão divididos entre os demais membros da comissão, como roupeiro, massagista, assessor de imprensa...
A promessa é que o pagamento seja feito assim que a seleção brasileira desembarcar no Brasil. Também há premiações previstas para outras classificações — se passar à segunda fase, cada jogador tem direito a R$ 150 mil.
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